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O deputado Celinho Sintrocel (PCdoB) está destinando 40% de suas emendas parlamentares para a educação mineira em diversos municípios. Em Belo Horizonte, as emendas de Celinho contemplam as seguintes escolas estaduais: Nossa Senhora do Belo Ramo, no Nova Granada, Região Oeste, no valor de R$ 40 mil; a escola José Izidoro de Miranda, no Bairro Maria Goretti, Região Nordeste, também no valor de R$ 40 mil; e a escola São Paulo e São Pedro, no bairro Piratininga, em Venda Nova, no valor de R$ 30 mil.

Os recursos serão destinados para aquisição de mobiliário e equipamentos para as escolas. “Nosso mandato compreende a educação como um espaço importante da luta pela democracia e para a construção de um projeto de nação”, afirmou o deputado Celinho Sintrocel. O parlamentar também está destinando emendas para a área de saúde.

Audiência Pública debate ameças à Dataprev

A Comissão do Trabalho, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Celinho Sintrocel, aprovou a realização de audiência pública para debater a proposta de privatização da Dataprev, empresa pública que fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e a execução de políticas sociais do Estado brasileiro. 

O pedido veio de representantes sindicais e servidores da empresa, que organizam movimento contra a privatização da estatal. Além dos riscos que envolvem a transferência da gestão da base de dados sociais brasileira (principalmente a do INSS) para o setor privado, os trabalhadores temem o fechamento de regionais da Dataprev e demissões em massa, efeitos típicos deste tipo de operação. A data da Audiência ainda será definida pela Comissão.

Com a privatização, o Estado brasileiro perde a autonomia sobre a gestão e a capacidade de interferir na empresa em momentos cruciais”, analisa Celinho. O deputado lembrou que, recentemente, a Copasa isentou do pagamento das contas de água e esgoto os imóveis residenciais, comerciais e de prestadores de serviços essenciais que foram atingidos pelas chuvas.

Também foram isentados os imóveis que desabaram ou foram condenados, e os imóveis interditados da categoria tarifa social. Essas e outras medidas mitigadoras da Copasa só foram possíveis porque a empresa é pública, e o Estado tem o poder de direcionar suas ações em situações como esta”, defendeu o deputado.